Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Un hermoso gatito que tomó para sus ojos los colores de puertas, ventanas y verjas!
ResponderEliminarSiempre un placer visitar tu blog!
Obrigado pela visita, Laura.
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