Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Uau, esta dava uma belíssima aguarela (tivesse eu "unhas"!)...
ResponderEliminarOra, ora, sim, sim, vindo de quem vem tem graça...eu é que até as casas pareceriam uma caricatura...!!!
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