Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Genial, José! Esa escena del pescador, con la sombrilla roja y el reflejo, además de llevarse toda la mirada, magnifica la grandeza y la tranquilidad del lugar.
ResponderEliminarHermosa foto!
Un abrazo
:)
ResponderEliminara visão do reflexo na água teve um efeito magnético...tudo conflui para esse pequeno e intensíssimo ponto vermelho.
um abraço.