Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Cuánta serenidad transmite esta fotografía!
ResponderEliminarAinda bem que consegui refletir um pouco desta enorme calma.
ResponderEliminar:)
Obrigada