Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Maravillosa vista desde esa terraza! incluidos esos tejados con tanta historia!
ResponderEliminarUn beso
Obrigado.
ResponderEliminarHipnotiza-me a profundidade de campo.