Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.



20140730

do Tempo


2 comentários:

  1. Es la misma foto de tu última entrada en Ruinologías!
    Me encantan esas manecillas y la textura del mármol es preciosa!
    Un beso

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