Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Encantadora composición! me gusta mucho.
ResponderEliminarFelicitaciones también a vos, Madalena, por tus fotos!
Un abrazo
Muito obrigada, Laura, também gosto muito das suas fotografias.
ResponderEliminar