Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Bom... Gosto muito
ResponderEliminarMuito obrigado pela visita e palavras.
ResponderEliminarSombrio... mas estranhamente nada assustador. Antes pelo contrário: muito cativante.
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarnoturno
Subindo as escadas, podemos entrar na primeiríssima Casa do Povo de Avis (anos 60), lugar onde os populares podiam assistir às emissões da RTP p/b.
ResponderEliminarCuriosa informação. Muito obrigado.
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