Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Olá, José Vilhena!
ResponderEliminarFico mesmo sem palavras ao ver tanta beleza. Parabéns!
Este azul, igual ao de Cheefchaouen, e a luz da cal, tiram-me o fôlego.
Sou alentejana, mas de Beja.
Um abraço com estima e consideração.
Muito obrigado, Céu.
Eliminarum abraço