Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Esta foto es fantástica, José! que extrañas perspectivas crean este collage de texturas y formas! Me encanta!
ResponderEliminarUn beso
...as chaminés no Alentejo, embora se enquadrem num estilo comum, acabam por ser muito individualizadas, refletindo os gostos e, também, a posse dos seus proprietários.
ResponderEliminarGosto de as descobrir por entre os telhados...
um abraço