Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.



20130416

Deitar os olhos na planície


4 comentários:

  1. JMV, nem imagina ao tempo que não vou ao Alentejo. Passo pelo interior de Espanha uma vez por ano, dá ares, mas não é a mesma coisa. Belo blog.

    ResponderEliminar
  2. Esas tejas en primer plano! se siente todo el tiempo sobre ellas!
    Encantadores las fotos en este blog! Felicidades por este nuevo proyecto!
    Un abrazo

    ResponderEliminar