Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Qué lindo volver a ver los tejados de Avis! Hermosas fotos, José!!
ResponderEliminarGracías, Laura.
Eliminarum abraço