Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Hace tanto que no dibujo!! Me regalé un cuaderno a principio de año y aún está en blanco... espero empezarlo este nuevo año.
ResponderEliminarDesenhar faz bem, tranquiliza.
ResponderEliminar:)