Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Outono em tons de mel. Uma fotografia que parece uma pintura.
ResponderEliminarUm beijo, amigo.
Muito obrigado, Graça, pela simpatia e pela visita.
ResponderEliminarUm beijo
Sí, esas sombras parecen acuarelas! Muy bella!
ResponderEliminarFoi aqui em Avis, numa feira de artes e artesanato, que encontrei um pintor que trabalhava apenas com diferentes tonalidades de café...Fiz esta fotografia a pensar nessa espécie de aguarelas.
ResponderEliminar:)