Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Oh! Como foi isto possível? Não percebo os meandros fotográficos, mas adoro a imagem!
ResponderEliminar...um mistério feito de janelas que vistas de fora não dão para dentro mas sim para novos pátios ao sabor da luz da cal e do calor que embala lento...
ResponderEliminarum grande beijinho
Encantadora! Mágica! Dan ganas de entrar (o salir?) por la ventana...
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarNuma parede enorme e branca aparece esta janela com umas cortinas que não dá para dentro de uma casa mas sim, como num labirinto ou cenário surrealista, para outra rua ou quintal...
um beijinho