Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Qué linda foto, José! Me encanta el reflejo en la ventana!
ResponderEliminar... :) é como se o essencial se concentrasse de facto aí
ResponderEliminarjusto allí, detrás del vidrio...
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