Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Parece como esos juegos de las diferencias. Cuál es la foto más actual?
ResponderEliminarLa primera, sin el sonido de la campana, parece la más despojada, aunque la vereda esté completa y limpia de escombros.
Me gustan las dos, con sus alteraciones de luz y detalles!
Un beso
A mais recente é a primeira. Curiosamente, foram feitas obras de recuperação no casario e pavimento, mas o estado da igreja piorou.
ResponderEliminarSagrado vs Profano...
abraço