Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Y con árbol! Es como esos dibujos infantiles... me gusta mucho!
ResponderEliminarUn abrazo
de uma simplicidade desarmante e contudo essencial, como nos desenhos infantis, sim.
ResponderEliminar:))