Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Gosto do convite expresso nos seus olhos ...
ResponderEliminarPareciam luzes acesas em plena tarde.
ResponderEliminarObrigado,Anabela.
Bj
Esos ojos brillantes y misteriosos, no son los de una sombra... porque ese gatito es más negro que su propia sombra a pleno sol, un agujero negro en la pared iluminada.
ResponderEliminarMe fascinan los gatos!
Un abrazo
:)Obrigado.Um abraço
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