Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Belo.
ResponderEliminarObrigado.
ResponderEliminarÉ um branco imaterial que me hipnotiza sempre e se escapa por entre as lentes com as oscilações da luz.