Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Una ventana al cielo!
ResponderEliminarUn placer volver a pasar por tu casa, José!
Te dejo mis mejores deseos y un abrazo grande para esta Navidad y Año Nuevo!
Besos!
Muito obrigado, Laura.
EliminarJá tinha saudades de visitas suas.
Feliz Natal e um ano de 2016 cheio de paz e saúde.
um beijinho