Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.



20140915

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2 comentários:

  1. Genial, José! Esa escena del pescador, con la sombrilla roja y el reflejo, además de llevarse toda la mirada, magnifica la grandeza y la tranquilidad del lugar.
    Hermosa foto!
    Un abrazo

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  2. :)
    a visão do reflexo na água teve um efeito magnético...tudo conflui para esse pequeno e intensíssimo ponto vermelho.
    um abraço.

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