Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
Parece un ojo! Dicen que los ojos son las ventanas del alma. Este ojo en realidad es una ventana a la memoria del árbol, todas esas líneas cuentan su historia.
ResponderEliminarUn abrazo
Espreitar para dentro de uma árvore...
ResponderEliminar:)