Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.



20140406

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2 comentários:

  1. Me encantan las texturas en esta foto, y ese cielo oscuro, detrás...
    Un abrazo

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  2. Gracías, Laura.
    Muito obrigado pela sua atenção.
    Um abraço

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