Chego ao Alentejo como se percorresse uma paisagem dentro de mim. Desde miúdo que conheço este abrigo seguro, este esconderijo de luz.
A cal não tem cor. É luz fóssil aprisionada numa concha imaginária. Cresce com o tempo, como uma espécie de pele das casas, camada sobre camada.
En tus fotografías, las sombras tienen tanta importancia como la luz.
ResponderEliminarMe gusta mucho esta foto, el punto de vista y las texturas... esas dos sillas vacías... las imagino, en algún momento, ocupadas por dos personas, ya ancianas, conversando sobre la vida...
:)
ResponderEliminarBela visão, Laura.
um abraço